Este ano, e no âmbito das obras de remodelação do Parque Escolar em curso neste estabelecimento de ensino, a Biblioteca mudará de instalações por conveniência de uma nova filosofia de distribuição dos espaços pedagógicos. A nova mudança deverá ocorrer ainda durante este ano escolar.
A Biblioteca da Escola Secundária Aurélia de Sousa era uma biblioteca nova, ainda que herdeira da antiga, instalada no segundo piso do corpo principal do edifício escolar.
A mudança de instalações e o seu crescimento ficou a dever-se à necessidade de acompanhar a evolução do conceito de Biblioteca Escolar, já que hoje lhe é atribuído um papel central nos processos de ensino-aprendizagem, manifestando –se a sua acção em domínios tão importantes como:
o despertar o prazer de ler e a aquisição de hábitos de leitura;
a capacidade de recolher e seleccionar informação e actuar criticamente perante a quantidade e diversidade de fundos e suportes que hoje nos são postos à disposição;
o desenvolvimento de métodos de estudo, de investigação autónoma;
o aprofundamento da cultura científica, tecnológica e artística.
Para corresponder a estas novas e alargadas funções impunha-se o crescimento do espaço físico, para instalar equipamento e documentos audiovisuais, assim como os computadores indispensáveis à utilização das novas tecnologias da informação.
Pretendia-se, também, criar uma biblioteca atraente, acolhedora e estimulante onde alunos e professores sentissem o prazer de estar.
Assim, em 1996 foi elaborado um projecto para a criação da nova biblioteca. Apresentado e aprovado em 1997 pelo Director Regional de Educação do Norte, foi no mesmo ano que se realizaram as obras de adaptação e beneficiação em duas salas de aula que foram ligadas, tendo-se efectuada a mudança durante o ano lectivo de 1997/98. Todo o mobiliário foi adquirido pela escola, que investiu cerca de 25 mil euros no seu equipamento.
A nova biblioteca, que passou a ocupar, no primeiro andar, um espaço privilegiado pela localização central e pela excelente exposição solar, caracterizou-se pela organização documental e pela animação cultural, entendido como um espaço dinâmico e aberto, receptivo à colaboração com pessoas e instituições.
Em 1999 apresentou candidatura à Rede de Bibliotecas Escolares que passou a integrar, tendo-lhe sido atribuído um prémio de qualidade no valor económico de 8500 euros. Esta verba permitiu a aquisição de equipamento diverso ainda em falta e a criação de novos serviços aumentando o alcance de acção do Centro de Recursos.
Em breve se verificou que o espaço se tornava exíguo para a afluência crescente de alunos que diariamente a procuravam. A instalação do fundo bibliográfico, a necessidade de aumentar o número de computadores, a necessária diversificação do equipamento audiovisual impunha um novo crescimento.
Em 2002, uma nova candidatura à Rede de Bibliotecas Escolares veio facultar os meios para a construção da Biblioteca que funcionou até 2009. Com os 26.686 euros do prémio foi possível alargar o espaço para o dobro, adquirir móveis, aparelhos e actualizar o fundo documental. Com 230m2, foi inaugurada em 22 de Maio de 2003, com o total apoio do Conselho Executivo que viveu com empenho todas as fases daquela ambicionada obra.
A Biblioteca da Escola Secundária Aurélia de Sousa era uma biblioteca nova, ainda que herdeira da antiga, instalada no segundo piso do corpo principal do edifício escolar.
A mudança de instalações e o seu crescimento ficou a dever-se à necessidade de acompanhar a evolução do conceito de Biblioteca Escolar, já que hoje lhe é atribuído um papel central nos processos de ensino-aprendizagem, manifestando –se a sua acção em domínios tão importantes como:
o despertar o prazer de ler e a aquisição de hábitos de leitura;
a capacidade de recolher e seleccionar informação e actuar criticamente perante a quantidade e diversidade de fundos e suportes que hoje nos são postos à disposição;
o desenvolvimento de métodos de estudo, de investigação autónoma;
o aprofundamento da cultura científica, tecnológica e artística.
Para corresponder a estas novas e alargadas funções impunha-se o crescimento do espaço físico, para instalar equipamento e documentos audiovisuais, assim como os computadores indispensáveis à utilização das novas tecnologias da informação.
Pretendia-se, também, criar uma biblioteca atraente, acolhedora e estimulante onde alunos e professores sentissem o prazer de estar.
Assim, em 1996 foi elaborado um projecto para a criação da nova biblioteca. Apresentado e aprovado em 1997 pelo Director Regional de Educação do Norte, foi no mesmo ano que se realizaram as obras de adaptação e beneficiação em duas salas de aula que foram ligadas, tendo-se efectuada a mudança durante o ano lectivo de 1997/98. Todo o mobiliário foi adquirido pela escola, que investiu cerca de 25 mil euros no seu equipamento.
A nova biblioteca, que passou a ocupar, no primeiro andar, um espaço privilegiado pela localização central e pela excelente exposição solar, caracterizou-se pela organização documental e pela animação cultural, entendido como um espaço dinâmico e aberto, receptivo à colaboração com pessoas e instituições.
Em 1999 apresentou candidatura à Rede de Bibliotecas Escolares que passou a integrar, tendo-lhe sido atribuído um prémio de qualidade no valor económico de 8500 euros. Esta verba permitiu a aquisição de equipamento diverso ainda em falta e a criação de novos serviços aumentando o alcance de acção do Centro de Recursos.
Em breve se verificou que o espaço se tornava exíguo para a afluência crescente de alunos que diariamente a procuravam. A instalação do fundo bibliográfico, a necessidade de aumentar o número de computadores, a necessária diversificação do equipamento audiovisual impunha um novo crescimento.
Em 2002, uma nova candidatura à Rede de Bibliotecas Escolares veio facultar os meios para a construção da Biblioteca que funcionou até 2009. Com os 26.686 euros do prémio foi possível alargar o espaço para o dobro, adquirir móveis, aparelhos e actualizar o fundo documental. Com 230m2, foi inaugurada em 22 de Maio de 2003, com o total apoio do Conselho Executivo que viveu com empenho todas as fases daquela ambicionada obra.
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